Novas memórias 08/04/2010
Posted by admivan in Blog e Eu.Tags: novas memorias, novo blog
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Atenção!
Depois de um ano no WordPress, decidi voltar para o bom e velho Blogger.
Por isso, gostaria que todos os visitantes do Memórias e Além conhecessem meu novo blog: Novas memórias
http://novasmemorias.blogspot.com
Algumas postagens do Memórias e Além foram transferidas para lá.
Estou aberto a feedbacks, duvidas, reclamações, sugestões e pedidos.
ok!
Abraços a todos
Bookes: realize seu sonho de ser escritor 08/03/2010
Posted by admivan in interessante, Internet, Leitura.Tags: escritor, livros, site
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“Com o Bookess você pode realizar seu sonho de ser escritor, assim como o Guitar Hero realiza o de ser músico.
– Update or Die – HSM
conheça
http://www.bookess.com/
Homenagem da fiel torcida 22/01/2010
Posted by admivan in atualidades, Vídeos.Tags: 1910, 2010, amor, ano do centenário, centenário, corinthians, fiel, história, louco por ti, Parabéns, timão, torcida, vida
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100 anos de história!
Veja a homenagem da fiel torcida!
Corinthians minha vida
Corinthians minha história
Corinthians meu amor
Viva o timão!
O medo de Lilly Allen 17/01/2010
Posted by admivan in atualidades, Música.Tags: bbb, big, big brother, brother, Cinema, consumo, diamantes, dinheiro, divertimento, estrelas, estrelas de cinema, inteligência, lilly Allen, mães, medo, pecadora, rica, roupas, the fear, tirar, tirar a roupa, vencedora
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Fico imaginando: Será que a Lilly Allen assistem BigBrother? Porque ela simplesmente escreveu uma música que fala diretamente dos participantes do Reality Show.
Leiam a letra traduzida abaixo e vejam como ela caracteriza o tipo de pessoa que participa do programa.
[O Medo]
Eu quero ser rica, e quero muito dinheiro
Eu não me importo com inteligência, eu não me importo com divertimento
Eu quero muitas roupas e montanhas de diamantes
E eu ouvi que as pessoas morrem, enquanto tenta pegá-los.
Eu tirarei minhas roupas e isso não será vergonhoso
Porque todo mundo sabe que é assim que se fica famoso
Eu olharei para “The Sun” e olharei “The Mirror”
Eu estou no caminho certo, yeah estou prestes a ser uma vencedora
(Refrão)
Eu não sei mais o que é certo nem o que é verdadeiro
Eu não sei mais como devemos nos sentir
Quando tudo vai ficar claro?
Porque eu estou sendo tomada pelo medo
A vida é sobre estrelas de cinema e não sobre mães
É tudo sobre carros rápidos ultrapassando uns aos outros
Mas isso não importa porque eu tenho cartão de crédito
E é isso que faz da minha vida tão fantástica.
Eu sou uma arma de consumo em massa
E isso não é minha culpa, foi como eu fui programada.
Eu olharei para o sol e olharei no espelho
Eu estou no caminho certo Vou ser uma vencedora
(Refrão)
Eu não sei mais o que é certo nem o que é verdadeiro
Eu não sei mais como devemos nos sentir
Quando tudo vai ficar claro?
Porque eu estou sendo tomada pelo medo
Esqueça sobre armas e esqueça sobre munição
Porquê eu estou matando a todos com minha pequena própria missão
Eu não sou uma santa mas não sou uma pecadora
Tudo está bem Desde que eu esteja emagrecendo
(Refrão)
Eu não sei mais o que é certo nem o que é verdadeiro
Eu não sei mais como devemos nos sentir
Quando tudo vai ficar claro?
Porque eu estou sendo tomada pelo medo
Vingança do Homem 07/01/2010
Posted by admivan in interessante, Leitura.Tags: compras, diamantes, emocional, financeiro, homem, luís fernando veríssimo, mulher, roupas, sapatos, sexo, tesão, vingança
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Este texto é de Luis Fernando Veríssimo , levemente editado.
Eu nunca havia entendido porque as necessidades sexuais dos homens e das mulheres são tão diferentes.
Nunca tinha entendido isso de ‘Marte e Vênus’. E nunca tinha entendido porque os homens pensam com a cabeça e as mulheres com o coração.
Uma noite, na semana passada, minha mulher e eu estávamos indo para a cama. Bem, começamos a ficar a vontade, fazer carinhos, provocações, o maior TESÃO e, nesse momento, ela parou e me disse:
– Acho que agora não quero, só quero que você me abrace…
Eu falei:
– O QUEEE???
Ela falou:
– Você não sabe se conectar com as minhas necessidades emocionais como mulher.
Comecei a pensar no que podia ter falhado. No final, assumi que aquela noite não ia rolar nada, virei e dormi.
No dia seguinte, fomos ao shopping. Entramos em uma grande loja de departamentos. Fui dar uma volta enquanto ela experimentava três modelitos caríssimos.
Como estava difícil escolher entre um ou outro, falei para comprar os três. Então, ela me falou que precisava de uns sapatos que combinassem a R$ 200,00 cada par.
Respondi que tudo bem. Depois fomos a seção de joalheria, onde gostou de uns brincos de diamantes e eu concordei que comprasse. Estava tão emocionada!!!
Deveria estar pensando que fiquei louco. Acho até que estava me testando quando pediu uma raquete de tênis, porque nem tênis ela joga.
Acredito que acabei com seus esquemas e paradigmas quando falei que sim. Ela estava quase excitada sexualmente depois de tudo isso.
Vocês tinham que ver a carinha dela, toda feliz! Quando ela falou:
– Vamos passar no caixa para pagar, amor?
Daí eu disse:
– Acho que agora não quero mais comprar tudo isso, meu bem… Só quero que você me abrace.
Ela ficou pálida.
No momento em que começou a ficar com cara de querer me matar, falei:
– Você não sabe se conectar com as minhas necessidades financeiras de homem…
Vinguei-me!
Diabólica – Parte final 17/12/2009
Posted by admivan in Leitura, Textos.Tags: alicinha, assassinato, conto, cunhada, dagmar, diabólica, infidelidade, Lolita, nelson rodrigues
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Autor: Nelson Rodrigues
Livro: A vida como ela é
Conto: Diabólica
Parte Final
SONSA
No dia seguinte. Alicinha passa por ele e pisca o olho: “Deixei de ser criança!
Já não sou mais criança!” Isso poderia significar pouco ou muito. De Qualquer forma, desconcertado, ele chegou a transpirar. Mais dois ou três dias, e Alicinha vai procurá-lo no escritório. Senta-se a seu lado; diz: “Você tem medo de mim?” O pobre-diabo gaguejou: “Por quê?” E ela, com um olhar intenso, não de criança, mas de mulher: “Tem, sim, tem!” Parece divertida. E, subitamente, séria, ergue-se e aproxima-se. Estavam no gabinete de Geraldo. Alicinlia inclina-se, pede:
— Um beijo.
Lívido, obedeceu. Roçou, de leve, a face da pequena. Ela insistiu: “Isso não é
beijo. Quero um beijo de verdade.” Geraldo levanta-se. Recua, apavorado como se aquela garota representasse uma ameaça hedionda. Numa espécie de soluço, diz:
“Eu amo minha noiva! Amo tua irmã!” E ela, diante dele: “Só um!” Petrificado,
deixou-se beijar uma vez, muitas vezes. E não podia compreender a determinação implacável de uma menina de 13 anos. Antes de sair, ela diria: “Você é meu também!” E o ameaçou, segura de si e da própria maldade: “Vou te avisando: se começares com coisa, eu direi a todo mundo que houve o diabo entre nós!” Geraldo arriou na cadeira; uivou:
— D e m ô n i o ! D e m ô n i o!
O BEIJO
Foi, desde então, um escravo da menina. E, coisa interessante: ao mesmo
tempo que se sentia atraído, tinha-lhe ódio. Sentia, nela, uma precocidade hedionda.
E, por outro lado, era um fraco, um indefeso, um derrotado. Até que, uma tarde, entra numa Delegacia; soluçando, anuncia: “Acabei de matar minha cunhada, Alice de tal, num lugar assim, assim.” Ainda prestava declarações, quando Dagmar invade a Delegacia. Passara pelo lugar em que Alicinha fora assassinada; vira a irmã, de bruços, com o cabo do punhal emergindo das costas. Então, fora de si, correu para a Delegacia. E houve uma cena que ninguém pôde prever. Avançou, apanhou entre as mãos o rosto do noivo e o beijava, na boca, com loucura. Foi agarrada, arrastada.
Debatia-se nos braços dos investigadores. Gritava:
— Oh, graças! Graças!…